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bingo de números para imprimir pdf,Transmissão ao Vivo em HD, Cheia de Eventos Esportivos Emocionantes, Proporcionando Uma Experiência de Jogo que É Tanto Visualmente Impressionante Quanto Intensamente Engajadora..Miriam Leitão afirmou que o PL "é um retrocesso medieval, que leva o país para a Idade Média" e Mônica Waldvogel, âncora da ''GloboNews'', chorou enquanto noticiava o assunto durante o programa ''Em Ponto''. Adriana Araújo também pronunciou-se contra na Band. Fátima Bernardes criticou o PL em palestra durante o Despertar Empreendedor 2024. Dois médicos citados por Sóstenes Cavalcante em um exemplo de aborto, Olímpio de Moraes e Nésio Fernandes, declararam que deputado apresentou uma "versão fantasiosa" do caso. O dom Angélico Sândalo Bernardino, bispo em Blumenau, afirmou que o PL é "uma distorção da realidade". O Professores pela Democracia da Fundação Getúlio Vargas declarou que a proposta "foge ao debate ético, moral e razoável". O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), José Alberto Simonetti, criou uma comissão formada apenas por mulheres para decidir um parecer sobre o PL. A OAB de São Paulo demonstrou profunda preocupação pelo PL. Os 81 membros do Conselho Pleno do Conselho Federal da OAB votaram por um padecer técnico-jurídico que considera o PL inconstitucional. A ONG Plan International Brasil declarou que as principais afetadas seriam meninas de 13 anos, por serem as principais vítimas de estupro do Brasil. A Comissão Arns afirmou que era “é uma infâmia contra as mulheres brasileiras”. A comissão também enviou pedido para que Arthur Lira arquive o PL. A médica Ana Costa, do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), publicou artigo afirmando que o PL é "uma reedição do 'Estatuto do Estuprador', que obriga mulheres a gestarem fruto de estupro, sob pena de prisão". O grupo jurídico Prerrogativas classificou o PL como "abominável" e que beira ao crime de ódio contra meninas e mulheres. Em 13 de junho, a ONG Conectas e outras 22 organizações e coletivos entraram com um apelo urgente na Organização das Nações Unidas (ONU) e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) contra o projeto de lei que equipara aborto a homicídio. Policiais civis divulgaram manifesto na plataforma Avaaz relatando como funcionam os casos de estupro vivenciado pelas forças policiais. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência coordenou nota, assinada inicialmente por mais 59 sociedades científicas, repudiando o PL e lembrando que "a grande maioria dos estupros de menores de idade, no Brasil, é cometida por membros de sua família, que obviamente abusam dos laços de sangue e de afeto para submeterem pessoas indefesas a uma das piores violências que podem se abater sobre um ser humano". A Frente de Mulheres de Fé lançou manifesto pedindo o arquivamento do PL. 44 coletivos femininos lançaram manifestação contra o PL. A Fiocruz declarou que "O PL representa (...) mais uma falha na proteção integral, assim como estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, cuja responsabilidade é, inicialmente, da família, mas também do Estado e da sociedade". A Academia Brasileira de Ciências classificou o PL como inconstitucional e pediu que as políticas públicas fossem feitas por especialistas. Líderes religiosos, advogados e membros consultados pela ''Folha de S.Paulo'' afirmaram que o PL não foi discutido dentro de igrejas. A ''Roda Viva'' entrevistou Luciana Temer, presidente do Instituto Liberta, em discussão sobre o tema. Um grupo de 460 bispos apoiadores do papa Francisco no Brasil lançou um manifesto contra o PL, declarando-se contra o aborto mas também contra a pena desproporcional entre a mulher e o estuprador e a punição da mulher. O evento III Ègbé, que contou com coletivos como o Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileiro e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, lançou carta contra o PL. Maria José Araújo, a médica que implementou o primeiro programa de aborto legal no Brasil, declarou que o PL fere o princípio da beneficência do Código de Ética Médica. O Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo lançou manifesto pedindo o arquivamento do PL, defendendo a manutenção do aborto legal e pedindo o fim da perseguição dos profissionais de saúde que realizem o procedimento.,Em julho de 2009, Khalife retornou à Tunísia para se apresentar no palco do anfiteatro romano com casa cheia, como parte do 45º Festival Internacional de Cartago. Falando ao público, Khalife abriu o show afirmando:.

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